terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

A saga (parte I)



Ontem, nesse post aqui, vocês conheceram o iglu. Hoje, conhecerão a SAGA do meu iglu! Isso mesmo! Com tantos acontecimentos maravilhosos e extraordinários nada melhor do que intitularmos de saga. :D

Será um post longo, por isso será dividido em duas partes. Porém, no final, encontraremos dicas valiosas para quem está procurando por um imóvel. Prontos? 




Paciência, pesquisa e desânimo

Em 2010, após terminarmos a faculdade, meu namorado e eu decidimos que precisávamos encontrar um lugar para nosso futuro lar. Na época, sonhávamos com uma casa. Porém, não dispensávamos nenhuma oportunidade e verificamos tudo: apartamento, casa e terreno. Inclusive, nesse mesmo ano, visitamos pela primeira vez o decorado do apartamento que acabamos comprando só em 2013. 

Passamos 2011 praticamente fazendo a mesma coisa: pesquisando. A cada e-mail que nós recebíamos tínhamos a impressão que os valores aumentavam e que o sonho se distanciava. 

Em meados de 2012, já estávamos tão cansados que acabamos dando um tempo na pesquisa. Além disso, nesse mesma época, acabamos perdendo uma gatinha. Eu fiquei muito mal, não tinha cabeça para mais nada! :(


Mais paciência, mais pesquisa, um consenso 

Em dezembro de 2012, retomamos o fôlego. Nesse mesmo período, chegamos ao consenso de que, em função do estilo de vida que temos, um apartamento seria a melhor opção:

  • mais seguro;
  • mais fácil para limpar;
  • acesso à piscina, salão de festa, playground e academia;
  • possibilidade de socialização;
  • possibilidade de viajar (sem se preocupar com evidências de que não há ninguém em casa);
  • em geral, é mais barato;
  • mais fácil para financiar;
  • mais fácil para vender.

Se fossemos apontar um único fator decisivo, com certeza é a facilidade em financiar. Atualmente, aqui na região onde resido, os imóveis estão cada vez mais caros! Financiar um terreno ou um imóvel usado acarreta em juros altíssimos (+ ou - 8% a.a.). Além disso, está cada vez mais difícil encontrar uma casa nova que seja passível de financiamento pelo Minha Casa Minha Vida (MCMV). Isso ocorre por dois motivos: 

  • o programa do governo só aceita imóvel novo, pois um dos objetivos é movimentar a construção civil. Se há construção de novas casas, há mais empregos, mais consumo de material de construção, mais produção; 
  • o valor do imóvel ultrapassa o limite do programa MCMV.  

Já os empreendimentos que oferecem apartamentos na planta, são ótimos candidatos. Afinal, são novos e com valores inferiores aos limites estipulados pela MCMV . No programa é possível conseguir juros efetivos de 4,5% a.a. (quase metade se comparado aos juros aplicado em imóveis usados, por exemplo).  

No próximo post, conheceremos o restante da saga. Prometo que na segunda parte encontraremos os acontecimentos maravilhosos e extraordinários, tá? :D




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